
SOBRE SCFRMB
HISTÓRICO DO SUPREMO CONSELHO FILOSÓFICO DO RITO MODERNO DO BRASIL – SCFRMB
Em 2013, devido a uma série de discordâncias que levou a conflitos graves na Administração do SCRM – Supremo Conselho do Rito Moderno, houve a separação de um grupo considerável de 64 Membros da Vª Ordem que, depois de diversas tentativas infrutíferas de conciliação, fundaram um outro corpo filosófico para administrar as Ordens Sapienciais do Rito Moderno, em acordo com o que acreditavam mais adequado para o desenvolvimento do Rito no Brasil.
Foi dado a essa nova Potência Filosófica, o nome de Supremo Conselho Filosófico do Rito Moderno do Brasil – SCFRMB. – Potência Filosófica Maçônica ativa, regular, devidamente Registrada, e dentro dos sectários legais institucionais exigíveis.
A princípio, o grupo estava focado em questões administrativas e estatutárias, mormente as relativas à democratização do direito de voto, ao número de efetivos e honorários, às diversas categorias de Membros, e ao conflitante relacionamento com os demais Ritos Regulares dentro da Maçonaria Brasileira como um todo.
Passada essa primeira fase, outras questões, relativas às modificações nos Rituais das Ordens Sapienciais e à coerência interna de doutrina para um grupo que é composto 100% de Maçons oriundos de Potências da Maçonaria Conservadora ligada à Grande Loja Unida da Inglaterra, foram levantadas.
De fato, a posição ambígua e muitas vezes nebulosa relativa ao conceito de irregularidade dentro do Rito Moderno praticado no Brasil até então, sob a administração do que restou do SCRM, tornou a situação confusa em mais de uma ocasião, dificultando muito o relacionamento do SCFRMB com os outros Ritos, porque o SCRM estava desgastado, mal visto pelas Potências Regulares, pois era conhecido e muito criticado, face ao comportamento irreverente e até Maçonicamente ilegal de seus dirigentes.
A concessão de “cartas-patentes” para corpos completamente estranhos à Maçonaria Conservadora (os chamados “irregulares”) como Grandes Lojas Independentes e Supremos Conselhos Andróginos (mistos e ou até mesmo totalmente feminino), a participação oficial em encontros e organizações desses corpos como a “União Maçônica Universal do Rito Moderno” – UMURM (?), a postura de distanciamento, e pesada crítica em relação aos Ritos com características mais teístas por parte do SCRM, levaram a um aprofundamento das divisões existentes entre as tendências, tornando inevitável a cisão ocorrida.
A nova Potência se pôs a campo, num trabalho árduo de conscientização e credibilidade perante os demais Ritos, com dificuldade maior ainda, ante os vários Supremos Conselhos já existentes, cujas barreiras quase intransponíveis, foram superadas mediante um trabalho sério, eficaz e comprometido de Todos os Modernistas, que unidos e aliados à uma gestão objetiva e cristalina, tornaram positivos e inquestionáveis os resultados obtidos, visto o crescimento imediato das novas Lojas Simbólicas do Rito Moderno que surgiram, e o crescimento regular que se seguiu com as Instalações dos novos Capítulos Regionais e as Delegacias Litúrgicas até então ausentes nos Grandes Orientes Maçônicos Brasileiros.
A motivação de tudo, deu-se pelo fato de que os Membros do Rito Moderno desejavam praticá-lo em suas formas pré-revolucionárias e sem as reformas impostas desde 1877, período em que houve a ruptura entre a Grande Loja Unida da Inglaterra e o Grande Oriente da França e, para isso, necessária e até mesmo imprescindível a cisão havida.Todas essas questões fizeram que no interior do SCFRMB se operasse uma ampla e profunda restauração, com o abandono dos Rituais utilizados até então no Brasil (os do SCRM) e a adoção da tradução direta (com as devidas adaptações) dos Rituais do Grande Capítulo Geral da França de 1783-1785, fazendo com que se operasse uma transformação grandiosa, magnífica, em gênero e número, dentro dos Corpos Filosóficos do novo Supremo, que finalmente retornou às suas verdadeiras origens.
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O Supremo Conselho Filosófico do Rito Moderno do Brasil, dessa maneira, representa o polo ideológico dos Maçons do Rito Moderno que se alinham aos conceitos tradicionais da Maçonaria Conservadora, advogando a manutenção dos Rituais originais do século XVIII e, por outro lado, uma forma menos restritiva de administração e tomadas de decisões, com Estatutos totalmente reformulados em 2013, e em necessária e contínua revisão.
As alterações havidas no SCFRMB vão desde Mandamentos, Regras, Igualdades, Posturas, Disciplina, Fraternidade, até a radical alteração das suas cores, símbolos e logos oficiais, democraticamente sugeridos e escolhidos entre Todos os Membros.
A introdução e utilização dos novos Paramentos e suas respectivas jóias, nos Graus Filosóficos, não surgiu de achismos ou simples moda, mas seguem, a exemplo dos Rituais introduzidos, os mandamentos originais franceses, habilmente estudados e adaptados ao novo Supremo, pelo nosso Grande Secretário de Educação, Cultura e Ritualística, Irmão André Otávio Assis Muniz.
Hoje, o Supremo Conselho Filosófico do Rito Moderno do Brasil é a maior instituição brasileira do Rito Moderno, e uma das maiores fora dos países francófonos. – Temos a honra e a gratidão de convivermos em igual condições com as demais Potências Regulares existentes no Brasil, resultado dos inúmeros Tratados de Reconhecimento, Amizade e Aliança, gloriosamente assinados nesses sete anos de existência, cabendo ressaltar inclusive, com imenso júbilo, que na data de 20/09/2019 da Era Vulgar, logramos assinar juntamente com o GOB – GRANDE ORIENTE DO BRASIL o Tratado Oficial de Reconhecimento do SCFRMB como Potência Maçônica Filosófica, Independente Soberana e Única no Território Brasileiro, Representante do Rito Moderno para os Graus Filosóficos. – Tal fato propicia inconteste, seja o SCFRMB reconhecido e regular também, pelo Rito Moderno regular na Europa.
Frize-se com carinho, que o SCFRMB é obra conjunta de abnegados Irmãos Maçons, que independente dos Ritos que professam, estão unidos num só propósito, qual seja: FAZER DA MAÇONARIA BRASILEIRA, UMA INSTITUIÇÃO SÉRIA, HONRADA E RESPEITADA!Fonte: Sérgio Ruas
A nova Potência se pôs a campo, num trabalho árduo de conscientização e credibilidade perante os demais Ritos, com dificuldade maior ainda, ante os vários Supremos Conselhos já existentes, cujas barreiras quase intransponíveis, foram superadas mediante um trabalho sério, eficaz e comprometido de Todos os Modernistas, que unidos e aliados à uma gestão objetiva e cristalina, tornaram positivos e inquestionáveis os resultados obtidos, visto o crescimento imediato das novas Lojas Simbólicas do Rito Moderno que surgiram, e o crescimento regular que se seguiu com as Instalações dos novos Capítulos Regionais e as Delegacias Litúrgicas até então ausentes nos Grandes Orientes Maçônicos Brasileiros.
A motivação de tudo, deu-se pelo fato de que os Membros do Rito Moderno desejavam praticá-lo em suas formas pré-revolucionárias e sem as reformas impostas desde 1877, período em que houve a ruptura entre a Grande Loja Unida da Inglaterra e o Grande Oriente da França e, para isso, necessária e até mesmo imprescindível a cisão havida.Todas essas questões fizeram que no interior do SCFRMB se operasse uma ampla e profunda restauração, com o abandono dos Rituais utilizados até então no Brasil (os do SCRM) e a adoção da tradução direta (com as devidas adaptações) dos Rituais do Grande Capítulo Geral da França de 1783-1785, fazendo com que se operasse uma transformação grandiosa, magnífica, em gênero e número, dentro dos Corpos Filosóficos do novo Supremo, que finalmente retornou às suas verdadeiras origens.
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O Supremo Conselho Filosófico do Rito Moderno do Brasil, dessa maneira, representa o polo ideológico dos Maçons do Rito Moderno que se alinham aos conceitos tradicionais da Maçonaria Conservadora, advogando a manutenção dos Rituais originais do século XVIII e, por outro lado, uma forma menos restritiva de administração e tomadas de decisões, com Estatutos totalmente reformulados em 2013, e em necessária e contínua revisão.
As alterações havidas no SCFRMB vão desde Mandamentos, Regras, Igualdades, Posturas, Disciplina, Fraternidade, até a radical alteração das suas cores, símbolos e logos oficiais, democraticamente sugeridos e escolhidos entre Todos os Membros.
A introdução e utilização dos novos Paramentos e suas respectivas jóias, nos Graus Filosóficos, não surgiu de achismos ou simples moda, mas seguem, a exemplo dos Rituais introduzidos, os mandamentos originais franceses, habilmente estudados e adaptados ao novo Supremo, pelo nosso Grande Secretário de Educação, Cultura e Ritualística, Irmão André Otávio Assis Muniz.
Hoje, o Supremo Conselho Filosófico do Rito Moderno do Brasil é a maior instituição brasileira do Rito Moderno, e uma das maiores fora dos países francófonos. – Temos a honra e a gratidão de convivermos em igual condições com as demais Potências Regulares existentes no Brasil, resultado dos inúmeros Tratados de Reconhecimento, Amizade e Aliança, gloriosamente assinados nesses sete anos de existência, cabendo ressaltar inclusive, com imenso júbilo, que na data de 20/09/2019 da Era Vulgar, logramos assinar juntamente com o GOB – GRANDE ORIENTE DO BRASIL o Tratado Oficial de Reconhecimento do SCFRMB como Potência Maçônica Filosófica, Independente Soberana e Única no Território Brasileiro, Representante do Rito Moderno para os Graus Filosóficos. – Tal fato propicia inconteste, seja o SCFRMB reconhecido e regular também, pelo Rito Moderno regular na Europa.
Frize-se com carinho, que o SCFRMB é obra conjunta de abnegados Irmãos Maçons, que independente dos Ritos que professam, estão unidos num só propósito, qual seja: FAZER DA MAÇONARIA BRASILEIRA, UMA INSTITUIÇÃO SÉRIA, HONRADA E RESPEITADA!Fonte: Sérgio Ruas